Após deixar a lanterna ao vencer o América-MG, Vojvoda explica situações de Kayzer, Robson e Lucas Crispim

Depois de dias turbulentos, pelo menos apareceu uma vitória para acalmar. O Fortaleza conseguiu arrancar três pontos ao vencer o América-MG no último domingo (19), na Arena Castelão, por 1 x 0, gol de Pikachu. Com isso, empurrou o Juventude para a lanterna do Brasileirão e ficou na 19ª posição da tabela. Agora, o Tricolor de Pici tem uma semana aliviado para esboçar uma reação na competição.

Ao término da partida, o técnico Juan Pablo Vojvoda, celebrou a vitória contra o time mineiro e falou sobre a situação dos jogadores. Afastamento de Lucas Crispim, agressão de Robson e indisciplina de Renato Kayzer.

Entrevista com Vojvoda

– Quanto a situação do Robson no aeroporto, não acho normal o que aconteceu. Ele é um profissional, também são pessoas, em uma discussão. Robson entrega tudo dentro de campo, como todos, e é um jogador muito comprometido com o clube e com o dia a dia. Enquanto a situação de Crispim, a diretoria tomou uma decisão, mas temos que escutar também a palavra dele. Ainda não conversamos – afirmou o treinador.

– Precisamos de todos, temos um elenco curto, mas isso há que resolver com calma, debatendo, pedindo desculpas muitas vezes, e tomar a melhor decisão sempre para o clube. Qual é a melhor decisão para o clube? Todos cometemos erros, isso é claro. Quem também comete erro tem que ter consequência de suas ações. Diretoria tem que pôr o caso sobre a mesa e discutir e se tenho que dar minha opinião, darei para a diretoria. Sobre Renato Kayzer, tenho que dizer sempre a verdade, sou o treinador muito sincero tanto com jogadores como com diretoria e com vocês. Aqui, está quem quer estar. E com isso, deixo claro, quem está nesse momento é porque querem estar. Que fique claro. Os que estão, é porque querem estar – completou.

Falando de campo e bola, o time terá pela frente um compromisso contra o Ceará pela Copa do Brasil, na quarta-feira (22), e no sábado (25), encara o Atlético-MG.

Foto Destaque: Divulgação/Fabio Lima/

 

Eric Filardi
Eric Filardi

Sou Eric Filardi, paulistano de 28 anos, criado em Taboão da Serra, jornalista pós-graduado em Jornalismo Esportivo e apaixonado por futebol. Como todo jornalista amo escrever. Como todo brasileiro amo futebol. Tenho meu clube e minhas preferências, mas viso o profissionalismo e a imparcialidade, sem deixar de lado a criatividade. Sou Tricolor, Peixe, Palestra e Timão. Sou da Colina, Glorioso, Flu e Mengão. Sou brasileiro, hermano, francês e italiano. Sou Ghiggia, Paolo Rossi, Caniggia e Zidane. Sou Alemanha dos 7 x 1, mas que o povo não se engane. Também sou Ronaldo, Romário, Zico, Garrincha e Pelé. Sou Bundesliga, MLS, Eredivisie e Premier. Sou das várzeas e dos terrões. Sou Clássico das Multidões. Sou Sul, Nordeste, Amazônia e Pantanal. Sou Galo, Raposa, Bavi e Grenal. Sou Ásia e África. Sou Barça e Real. Sou as Américas, a Europa, sou o mundo em geral. Sou a festa nas arquibancadas que o estádio incendeia: sou Futebol na Veia.

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