A bola vai rolar no sudeste asiático a partir desde sexta-feira, com dois jogo isolado da primeira e da segunda divisão do Campeonato Tailandês. Assim, no sábado e no domingo ocorrem os demais jogos das duas divisões do país de aproximadamente 70 milhões de habitantes. Bem como em toda parte do planeta, onde tem futebol, tem brazuca em campo. Assim, o centroavante Danilo Cezário, 30 anos, com passagens pela base do Santos e também pelo profissional de Paraná e Goiás é a referência no ataque do Chiangmai FC, que disputa a Liga Tailandesa 2.
Em suma, o camisa 9 vai para a sua terceira temporada no país. Assim, ele está desde 2019 na Tailândia e defende o terceiro clube diferente desde a sua chegada. Aliás, o primeiro foi o Rayong, justamente o adversário na estreia, no sábado, às 9h pelo horário de Brasília. O fuso é de 10h a mais na Tailândia. Lá, a partida será disputada às 19h. Na temporada passada, Danilon estava no Customs United.
Danilo Cezário conta a experiência
No Chiangmai, um dos dois clubes da cidade ao norte do país, a sexta mais populosa da Tailândia, Danilo é um dos quatro estrangeiros. O clube investiu forte para conseguir o acesso e tem uma parceria do BG Pathum United, atual campeão da primeira divisão, que cedeu alguns jogadores ao Chiangmai FC.
“Aqui no Chiangmai temos uma grande torcida, que apoia bastante. Nós vamos brigar para subir. A estrutura do clube é muito boa, temos quatro campos de treinamento. O clube trouxe bons jogadores, tem essa parceria com o BG também. Além de mim, de estrangeiro tem um japonês, um sérvio e um espanhol”, relata.
Na Liga Tailandesa 2, 18 equipes brigam pelas três vagas do acesso. Também são três que acabam rebaixadas ao final do campeonato.
Há praticamente três anos na Tailândia, Danilo, mineiro do município de Bicas já se diz acostumado a vida e aos costumes do país, que elogia.
“A vida aqui é muito tranquila. É um país muito bom de se viver, em termos de segurança é muito tranquilo, não tem essas coisas de assalto, você anda tranquilo na rua. Em questão de comida, gastronomia, também se encontra quase tudo, só feijão que é um pouco mais difícil”, conta.
Foto Destaque: Divulgação/Arquivo Pessoal