Chapecoense pode entrar na lista das piores campanhas do Brasileirão

Primeiramente, a Chapecoense vive um verdadeiro drama no Campeonato Brasileiro Série A deste ano. Com apenas 13 pontos, o Verdão do Oeste está virtualmente rebaixado para a Série B de 2022. Assim, se mantiver o ritmo, a Chape pode entrar na lista das piores campanhas do Brasileirão nos pontos corridos.

A princípio, a Chapecoense possui uma vitória, 10 empates e 15 derrotas em 26 partidas disputadas no Brasileirão. Do mesmo modo, a equipe catarinense sofreu 44 gols e marcou 23. A Chape amarga como o time com a pior defesa da competição, assim também tendo um dos piores ataques. Além desses números negativos, o Verdão do Oeste é também a única equipe que ainda não venceu jogando em seu estádio no campeonato. Ao todo, são oito derrotas e cinco empates. Em suma, o aproveitamento do Furacão do Oeste é de 16,6%.

Caso mantenha a irregularidade, a Chapecoense constará entre os times com o pior desempenho. Aliás, veja abaixo o top cinco:

1º. América-RN (2007) – 17 pontos, quatro vitórias, cinco empates e 29 derrotas;

2º. Náutico (2013) – 20 pontos, cinco vitórias, cinco empates e 28 derrotas;

3º. Paraná (2018) –  23 pontos, quatro vitórias, 11 empates e 23 derrotas;

4º. América-MG (2016) – 28 pontos, sete vitórias, sete empates e 24 derrotas;

5º. Santa Cruz (2006) – 28 pontos, sete vitórias, sete empates e 24 derrotas.

CHAPECOENSE – É POSSÍVEL SE SALVAR?

Acima de tudo, a Chapecoense precisa de um verdadeiro milagre para não cair de divisão. De acordo com especialistas, o Verdão do Oeste precisa de 32 pontos para se salvar, ou seja, 10 vitórias e dois empates. Com isso, a equipe atingiria os 45 pontos, o suficiente para se livrar do rebaixamento. Por fim, a Chape terá 12 jogos até a reta final do Brasileirão. Serão 6 partidas na Arena Condá e seis fora de casa.

Foto Destaque: Divulgação/Márcio Cunha/Chapecoense

Eric Filardi
Eric Filardi

Sou Eric Filardi, paulistano de 28 anos, criado em Taboão da Serra, jornalista pós-graduado em Jornalismo Esportivo e apaixonado por futebol. Como todo jornalista amo escrever. Como todo brasileiro amo futebol. Tenho meu clube e minhas preferências, mas viso o profissionalismo e a imparcialidade, sem deixar de lado a criatividade. Sou Tricolor, Peixe, Palestra e Timão. Sou da Colina, Glorioso, Flu e Mengão. Sou brasileiro, hermano, francês e italiano. Sou Ghiggia, Paolo Rossi, Caniggia e Zidane. Sou Alemanha dos 7 x 1, mas que o povo não se engane. Também sou Ronaldo, Romário, Zico, Garrincha e Pelé. Sou Bundesliga, MLS, Eredivisie e Premier. Sou das várzeas e dos terrões. Sou Clássico das Multidões. Sou Sul, Nordeste, Amazônia e Pantanal. Sou Galo, Raposa, Bavi e Grenal. Sou Ásia e África. Sou Barça e Real. Sou as Américas, a Europa, sou o mundo em geral. Sou a festa nas arquibancadas que o estádio incendeia: sou Futebol na Veia.

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