Antes de mais nada, a Série B começou na última sexta-feira (28) para o Botafogo. Contudo, o saldo foi negativo para o Glorioso, já que empatou em 1 x 1 com o Vila Nova com um jogador a mais. Com este resultado, e com os acontecimentos do jogo, a torcida botafoguense passou a questionar as decisões do técnico Marcelo Chamusca. E assim, pedir a saída do treinador.
Agora me explica:
O que Felipe Ferreira e Marcinho fizeram para ter tantas chances, e o Ênio, que sempre entra bem, NUNCA jogar?
Os dois citados sempre MATAM todas jogadas. Destroem o setor ofensivo, enquanto Ênio é um dos jogadores com mais participações.#ForaChamusca pic.twitter.com/qxv0DEXJd7
— Central Botafogo (@CentralBotafogo) May 29, 2021
Assim, uma das principais reclamações da torcida alvinegra é em relação na insistência de Chamusca em jogadores que não estão rendendo. Enquanto outros que entram bem no time, estariam sendo “negligenciados”. É o caso de Ênio, que segundo os torcedores, vem recebendo muito poucas chances de entrar no time, mesmo que entre bem. O mesmo aconteceria também com Matheus Nascimento, Sousa, Cesinha, e Kayque.
A paciência da torcida com Marcelo Chamusca já estava no final, com as eliminações precoces no Campeonato Carioca e na Copa do Brasil. Então, com o empate em Goiânia, essa paciência acabou de vez. Sempre foi muito questionado as escolhas no time titular do Botafogo pela torcida.
No empate em 1 x 1, Chamusca optou por Marcinho e Felipe Ferreira. Todavia, já é quase certo que estes dois jogadores estarão em campo na segunda etapa, isso quando não começam a partida. O técnico Alvinegro, assim, é acusado pela torcida de dar prioridade a estes dois, formando assim a “panela”.
Posição da diretoria em relação a Marcelo Chamusca
A princípio, Marcelo Chamusca segue no comando do Botafogo. Contudo, a pressão interna também já é grande. Grande parte dos conselheiros do Glorioso gostaria da troca no comando até antes de começar a Segunda Divisão, já que com a nova regra, os clubes das séries A e B só podem trocar de treinador apenas uma vez. E mesmo com o início do campeonato, a pressão ainda continua, para que um possível novo técnico pudesse trabalhar com o elenco com a competição ainda no começo.
Foto Destaque: Divulgação/Vítor Silva/Botafogo